7.31.2018

berro louquíssimo e do nada mesmo

Aviso aos não-subversivos: Se for pra dizer “nossa que brutalidade, quantos palavrões…” Sinceramente? Fecha essa janela e vai se foder.

Sempre foi tão fácil escrever das minhas dores amorosas e ultimamente, simplesmente não rola. Tentei por horas que saísse algo que desse pra recitar ou que eu falasse: que poesia daora. Mas não sai. Tu me tirou tanta coisa, até inspiração.

Além disso, juro que queria ter empatia e torcer para que sejas bem feliz, mas só tô torcendo pra que comas o pão que o diabo amassou. Foda-se as boas práticas. Minha mente anda toda fodida também. Fica tudo certo.

Tava pensando em tudo sabe, e uns anos atrás até correria pra te recuperar (se é que dá pra tratar romances como nota de faculdade, que tem uma merda de segunda chance que te dá uma oportunidade de provar que dava pra tu ter feito melhor), hoje não tenho paciência. Sempre entendi que certas coisas o destino se encarrega, e que não puxar assunto é uma forma de não querer trocar uma ideia. Mas a rejeição dói, caralho.

É isso.

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