Em um desses devaneios filosóficos depois do primeiro gole, penso: "como a solidão pode ser capaz de nos levar pra insanidade", digo, a gente se detesta, não digo eu e você, digo eu e eu e, você e você; Vivemos uma guerra constante para sermos o que os outros querem em troca de elogios que inflam egos que a gente mesmo esvazia.
Chega a ser redundante e extremamente sem sentido, mas mesmo sabendo disso, não fazemos nada pra mudar. A apatia tomou conta de (agora ambos)nós.
Não podemos pedir amor próprio pra uma nação que não sabe nem o que é amor.E como diria o mestre: é preciso navegar. Precisamos de uma onda de amor próprio, amor real, amor sentido e desmedido. Amor que cola, chega junto e se está afastado te chama pra somar. Que não te pede nada em troca e só dá o troco se for de risadas intermináveis. A cura da desvalorização de si está no amor de quem sabe dar sem tirar de si.
Cuide de si. Cuide do próximo. Só não descuide do que não trás cuidado.Amar é o segredo da maturidade e maturidade trás sucesso, e é incrível como praticar essa atividade tão simples te transforma em algo tão maior. O essencial é de fato invisível aos olhos.
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Procurando sobre amor próprio na internet, acabei achando esse documentário(?) sensacional sobre o assunto. Uma pena estar apenas em inglês mas dá pra passar a ideia pra quem não conseguir entender muito bem apenas com a linguagem visual, super indico e em troca peço amores mentais e mudanças reais na vida de quem lê -já tenho um leito no paraíso?! Hahahahaha.
não sei se você conhece, mas sempre lembro de você com sergio sampaio
ResponderExcluirhttp://letras.mus.br/sergio-sampaio/774982/
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